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quinta-feira, 15 de outubro de 2009


VALE A PENA LER PARA AS CRIANÇAS.

O livro "Contos da Rua Brocá", de Pierre Gripari é uma ótima idéia para quem gosta de ler para os alunos, a cada dia uma nova história. As histórias do livro são super divertidas. A Bruxa do Armário de Limpeza, A Fada da Torneira, O Par de Sapatos, O Gigante das Meias Vermelhas, A Casa do Tio Pedro. São contos muito legais escritos pelo autor que às vezes é o próprio personagem da história. O engraçado é que tudo acontece no mesmo lugar. A minha história predileta foi a A Bruxa do Armário de Limpeza, que fala de um homem chamado Pierre (autor do livro), que compra uma casa muito barata que tinha uma sala, uma cozinha e um armário. Dentro do armário mora uma bruxa que pede para ele fazer três pedidos. Os peixes mágicos de seu melhor amigo Bachir ajudaram na escolha dos pedidos. Vale à pena ler esse livro.

PARABÉNS PROFESSOR/PROFESSORA!

PARABÉNS a você professor...Que faz os alunos perceberem que são capazes não apenas de sonharem, mas de realizarem seus sonhos!

PARABÉNS! VOCÊ É PROFESSOR!

domingo, 11 de outubro de 2009

HISTÓRIA - A LEBRE VAIDOSA

A Lebre Vaidosa…

2. Como acontecia todos os dias, a Lebre Vaidosa saiu de casa para o seu passeio da manhã.

3. Pouco caminho andado encontrou, com grande espanto, um lindo anel no chão.

4. A lebre ficou radiante e, a correr, dirigiu-se à casa de penhores a fim de vender o anel.

5. Do outro lado da rua ficava uma loja de modas onde comprou um belo vestido, uns sapatos, uma carteira, um chapéu e um par de luvas.

6. Muito vaidosa, voltou para casa, convencida de que agora não lhe faltariam pretendentes e faria um rico casamento.

7. Assim que chegou a casa foi admirar-se ao espelho.

8. Pouco depois, pôs-se à janela, ansiosa por que os seus admiradores se apresentassem; então escolheria de entre todos aquele que melhor satisfizesse as suas exigências.

9. Uns após outros, foram aparecendo os pretendentes. Os primeiros foram, o Porquinho Gorducho e o rato Pimpão.

10. Depois o Urso, o Esquilo e o Gato; todos tocaram e cantaram lindas baladas mas não conseguiram convencer a Lebre Vaidosa.

11. Até que, certa noite, chegou o Lobo Pancrácio, o qual, muito romântico e apaixonado, cantou a mais bela das serenatas. A Lebre ficou encantada e logo lhe prometeu casamento.

12. Aceitou convite para um passeio ao campo e assim se pôs a caminho sem pensar no perigo que corria, pois o lobo era um apreciador de lebre à sua mesa.

13. Entretanto o Coelho Valentão viu-os passar e, reconhecendo o Lobo Pancrácio, ficou desconfiado e resolveu espiar

14. Porém, nada de estranho se passou e a Lebre Vaidosa regressou a casa.

15. No dia seguinte os noivos voltaram ao campo. Como se fazia tarde e o Lobo Pancrácio começava a dar sinais de irritação, a Lebre Vaidosa percebeu o fim que a esperava.

16. Então quis fugir mas o Lobo estava alerta e se não fosse a ajuda decidida do Coelho Valentão, ela nunca se poderia ter salvo.

17. Afastaram-se os dois para bem longe e, poucos dias depois, resolveram casar-se.

18. A lebre Vaidosa compreendera enfim que as serenatas e a vaidade não faziam a sua felicidade mas sim o amor do Coelho Valentão com quem viveu muito contente e feliz para sempre.

HISTORINHA PARA CONTO COM FANTOCHES

O COELHINHO BRANCO

Narrador – Era uma vez um coelhinho branco que foi à horta buscar couves para fazer um caldinho.
Então a Cabra Cabrês aproveitou a ausência do Coelhinho Branco e meteu-se na sua casa.

Cabra – Quem é?

Coelhinho – Sou eu, o Coelhinho Branco!... Só fui à horta buscar couves para fazer um caldinho!

Cabra – E eu sou a Cabra Cabrês que te salta em cima e te faz em três!

Narrador – Assustado, o coelhinho foi embora muito triste. Pelo caminho encontrou uma vaca.

Vaca – Que tens tu, Coelhinho Branco? Porque vens tão triste?

Coelhinho – Eu fui à horta buscar couves para fazer um caldinho e quando cheguei a casa estava lá a Cabrês que me salta em cima e me faz em três!

Vaca – Mu …..Mu ….Mu … Eu não vou lá que tenho medo!

Narrador – Daí a pouco o Coelhinho encontrou um burro.

Burro - Que tens tu, Coelhinho Branco? Porque vens tão triste?

Coelhinho - Eu fui à horta buscar couves para fazer um caldinho e quando cheguei a casa estava lá a Cabrês que me salta em cima e me faz em três!

Burro – Hon… Hon… Hon… Eu não vou lá que tenho medo.

Narrador – Nisto, surge um cão junto do coelhinho.

Cão - Que tens tu, Coelhinho Branco? Porque vens tão triste?

Coelhinho - Eu fui à horta buscar couves para fazer um caldinho e quando cheguei a casa estava lá a Cabrês que me salta em cima e me faz em três!

Cão – Ão...Ão…Ão… Eu não vou lá que tenho medo.

Narrador – Passou, daí a pouco tempo, um gato e ao ver o coelhinho perguntou:

Gato - Que tens tu, Coelhinho Branco? Porque vens tão triste?

Coelhinho – Eu fui à horta buscar couves para fazer um caldinho e quando cheguei a casa estava lá a Cabrês que me salta em cima e me faz em três!

Gato – Miau…Miau…Miau… Eu não vou lá que tenho medo.

Narrador – O Coelhinho Branco já estava muito desanimado, quando surgiu na sua frente uma formiguinha.

Formiguinha – Que tens tu, Coelhinho Branco? Porque vens tão triste?

Coelhinho – Eu fui à horta buscar couves para fazer um caldinho e quando cheguei a casa estava lá a Cabrês que me salta em cima e me faz em três!

Formiguinha – Anda comigo.

Narrador – Batem à porta.
Truz…Truz…Truz…!

Cabra – Quem é?

Coelhinho – Sou eu, o Coelhinho Branco! Eu só fui à horta buscar couves para fazer um caldinho e …

Cabra – E eu sou a Cabra Cabrês que te salta em cima e te faz em três!...

Formiga – Pois eu sou a Formiga Rabiga que te salta em cima e te fura a barriga.

Cabra – Ai…Ai…Ai…

Narrador – A Cabra foi a berrar pelo campo fora e o Coelhinho Branco voltou feliz para a sua casinha e fez um delicioso caldinho de couve para sua amiga Formiga Rabiga.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

DESENHANDO A VOVÓ!





































PROJETO/ VOVÓ TAMBÉM TEM HISTÓRIAS PARA CONTAR!

O Desenvolvimento da Criatividade e da Percepção Visual
Fernanda de Morais Machado


Os desenhos infantis contêm uma originalidade e um frescor de concepção que é a própria essência da infância. As crianças menores,
principalmente, expressam suas idéias, pensamentos e emoções com uma espontaneidade invejada por muitos artistas. O desenho das crianças é feito de maneira mais inconsciente, sem a preocupação do que os observadores irão pensar. A criança desenha por puro prazer. Até certa idade, ela não é limitada pelas barreiras exteriores que nos são impostas, as cobranças da família ou da sociedade. O que vale é a pura expressão pessoal. Daí os desenhos serem mais criativos. O que torna a arte expressiva é a manifestação do "eu", e suas reações subjetivas ao meio.
De acordo com os autores Lowenfeld e Brittain, no livro "O Desenvolvimento da Capacidade Criadora", o desenho infantil passa por algumas fases de desenvolvimento. Por volta dos dois anos de idade já são feitos os primeiros rabiscos. A criança está livre das influências externas. Suas garatujas são realizadas pelo puro prazer cinestésico, pela possibilidade de poder registrar os movimentos. Aos poucos as linhas vão ficando mais controladas, conforme a criança adquire um controle visual sobre elas. O pensamento deixa de ser cinestésico para ser imaginativo quando a criança relacionar as garatujas a elementos do seu meio. Essas são as primeiras manifestações de suas experiências sensoriais, e é o desenvolvimento da base para a retenção visual.
A partir dos quatro anos, surgem as primeiras experiências representativas. Ainda que sejam ligadas às garatujas, não impedem a identificação dos elementos que estão sendo representados. Nessa fase, o desenho é a oportunidade da criança organizar suas experiências, convertendo o pensamento em forma concreta. O importante não é o aspecto externo dos desenhos, mas o processo total de criação. Não se deve estabelecer técnicas e padrões.

HORA DO RECONTO / TEATRO NA SALA


A HISTÓRIA DA DONA BARATINHA!
NA HISTÓRIA DA DONA BARATINHA , NÃO TEM SAPO, COMO TODOS SABEM! MAS, NÃO É QUE APARECEU UM SAPO QUE QUERIA SE CASAR COM DONA BARATINHA? O JEITO FOI DEIXAR O SAPO TENTAR TENTAR A SORTE. LÓGICO QUE A DONA BARATINHA ESPEROU PACIENTEMENTE PELO DON RATÃO.


É INCRÍVEL VER O QUE ESSES PEQUENINOS DE 3 ANOS SABEM FAZER!


FOI UM LINDO CASAMENTO!

Sugestão de atividades – Educação Infantil – 0 a 3 anos

FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL
1. Rodinha (relatos cotidianos);
2. Faz-de-conta com a utilização de fantoches, dedoches e etc.
3. Brincadeiras de casinha, de dar comidinha, banho, etc.
4. Brincadeira com telefones de brinquedos;
5. Brincadeiras livres com os demais alunos do grupo.
1. Atividade com espelho (crianças fazendo caretas e se reconhecendo);
2. Relaxamento (músicas, massagens, observando ruídos externos e os próprios
ruídos);
3. Caixa de reconhecimento (colocam variados objetos dentro de uma caixa e através do tato sem olhar a criança tenta adivinhar o objeto, em seguida, falar sobre suas sensações);
4. Alongamento;
5. Massagem.
1. Brincadeira em dupla: um aluno com os olhos vendados apalpa o colega de vendo reconhecer a parte que está apalpando;
2. Andar ao mesmo ritmo do colega trabalhando o respeito mútuo;
3. Atividade do trenzinho: Os demais alunos do trem imitam os movimentos da criança a frente da locomotiva;
4. Ajudar o colega em determinados exercícios físicos com o auxílio da
professora;
5. Atividade da linha: Os alunos enfileirados em um traçado oval riscado no chão tocar a parte do corpo solicitado pela educadora.
1. Estímulos através de contos;
1. Ajudar a arrumar a sala, sendo responsáveis por guardar seus pertences;
2. Trocar sua própria roupa com o auxílio de um adulto;
3. Ajudar a distribuir às atividades para os demais alunos;
4. Arrumar os brinquedos depois de usá-los;
1. Atividades com massa de modelar fazendo diversas explorações;
2. Brinquedos de encaixe;
3. Brincadeiras com materiais de sucatas (frascos e garrafas plásticas, caixas, rolos e etc.). Podemos explorar: abrir e fechar, empilhar, enfileirar e elaborar diversos objetos;
4. Quebra-cabeça para trabalhar concentração, raciocínio, coordenação motora e etc.
5. Revistas ou encartes: amassar, rasgar, fazer bolinhas, cortar em tiras, etc.
1. Atividades com balde e bola: esconder a bola sob um balde para criança localizar. Aprende que as coisas existem apesar de não as ver;
2. A criança esconde um objeto para as outras crianças do grupo encontrar;
3. Atividade de imitações de animais e de representar diversas emoções (tristeza, alegria, zangado, etc.)
4. Reproduzir diversos sons;
5. Brincadeira de esconde-esconde: uma criança conta e as outras se escondem.
1. Brincadeiras livres;
2. Socialização de diversos brinquedos ( sucatas, encaixes, bonecas, carros, etc.)
4. Andar sem fazer barulho;
5. Passar e dar passagem.
1. Lavar e secar as mãos controlando o uso do sabão;
2. Saber quando está sujo ou limpo, trabalhar esses valores na rodinha;
3. Ensinar a lavar as mãos sempre que for ao banheiro;
1. Estimular as falas e indagações das crianças através de conversas;
2. Através de historinhas estimular as crianças a expressar desconforto à presença de fezes e urina.
1. Tirar a fralda das crianças e levá-las ao banheiro em um mesmo intervalo de tempo;
2. Estimular as crianças a pedir para ir ao banheiro.
3. Trabalhar com os alunos a fim de que peguem o alimento sem deixar cair antes de levá-lo à boca;
4. Mastigar e deglutir bem os alimentos;


CONHECIMENTO DE MUNDO
Movimento
EXPRESSIVIDADE
1. O jogo do macaco: os alunos se colocam em filas a partir de quatro
componentes. O que fica na frente executa movimentos variados, deslocando-se pelo ambiente. Os que os seguem tentam imitá-lo;
2. O espelho: em duplas. Uma toma a iniciativa e adota posturas diferentes que o outro tem reproduzir;
3. A educadora brinca de fazer de conta que está dormindo, chorando ou comendo e a criança tenta imitá-la;
4. A educadora de frente para os alunos faz movimentos simples para as
crianças imitarem como: levantar os braços, a cabeça para baixo e para cima, levantar e abaixar;
5. Imitar algumas expressões faciais feitas pela educadora.
1. Brincadeiras que envolvem o canto e o movimento;
2. Atrair a atenção da criança para o objeto que produz sons: chocalho, melodia do brinquedo musical pendurado no berço;
3. Dirigir a curiosidade das crianças para os diversos objetos sonoros que existem ao seu redor e que usa frequentemente: a água da torneira, o prato e a colher etc.
4. Escutar sons do ambiente onde a criança está inserida: telefone, campainha, passos, vozes de crianças, de adultos, canto de pássaros, latido de cachorro, etc.
1. Brincar de mestre mandou, realizando ações simples como: pular, dançar, pôr a mão na cabeça, etc.
2. Dramatizar, sem falar, temas como: despedida ( acenar, mandar beijos); etc.
3. Realizar jogos cênicos e dramáticos ao espelho, como é ficar zangado, alegre, etc.
4. Participar em jogos cantados e em cantigas de rodas acompanhados de gestos próprios;
5. Fazer caretas, imitar animais com seus sons próprios.
1. Contornar o corpo de cada criança no papel pardo, com o nome de cada uma escrito e quantos anos tem;
2. Pedir que as crianças passeiem pelos contornos identificando as semelhanças e as diferenças;
3. Colocar ao centro da sala fios de lã de cores semelhantes às dos cabelos das crianças. Cada criança deverá identificar a cor da lã que mais parece com o seu cabelo. Depois vão colar os cabelos nos contornos do corpo feitos na atividade anterior;
4. Trabalhar com gravuras e objetos para explorar simetrias proporcionalidades por exemplo: Estes óculos servem para este boneco? E no seu rosto? Etc;
5. Criar uma atividade, para qual às crianças devam trocar de roupa (explora cada roupa para cada parte do corpo.
EQUILIBRIO E COORDENAÇÃO
1. Ajudar a professora a prender suas atividades;
2. Amassar papel utilizando as pontas dos dedos;
3. Trabalhar com pinça;
4. Separar objetos com a mesma cor utilizando os dedos.
1. Pedir que os alunos na hora do relaxamento sentem um de costa para o outro, em duplas, para se apoiarem;
2. Trabalhar com os alunos a sentarem com as pernas cruzadas;
3. Pedir que os alunos sentem com as costas encostadas na parede para trabalhar postura;
4. Ensinar aos alunos a sentarem na cadeira de maneira correta.
1. Deitar os alunos de frente observando algo pendurado no teto;
2. Colocar o aluno de bruço com algum objeto a sua frente que chame a sua atenção;
3. Com um rolo do lado apoiando as costas colocar a criança de lado.
1. Manter-se de mãos dadas com a professora ou colegas;
2. Manter-se em pé apoiado em uma cadeira.
1. Fazer percursos, contornar obstáculos;
2. Brincadeiras com bolas ou objetos que rolem;
3. Empurrar carrinhos e objetos.
1. Brincadeiras como: pró posso ir, imitando os bichos e demais movimentos de acordo com os comandos dados pela educadora;
2. Atividades com cordas e fitas: andar por cima, saltá-las de várias maneiras ( sobre o chão, balançando-se, girando), fazer chicote, fazer espirais, fazer cobras, lançá-las no ar;
3. Enrolá-las em uma parte do corpo;
4. Saltar várias cordas ao mesmo tempo;
5. Pisar a corda que o colega arrasta.
1. Encher e esvaziar cestas ou sacos com os mais diversos objetos;
2. Transportar líquido de um recipiente para o outro utilizando buchas;
3. Transportar tampinhas de garrafas de um recipiente para o outro,
observando as cores;
4. Versar líquidos de uma jarra para um copo até a marca contida no mesmo;
5. Transportar contas com o auxílio de uma pinça.
1. Atividades com aros: passar de um ao outro fazendo-o rodar;
2. Atividade com balões: segurar entre duas crianças sem utilizar as mãos;
3. Atividade com boliche;
4. Brincadeira lá vai à bola, fazendo uma roda, cantando uma música e
passando a bola;
5. Brincadeira de esconde-esconde com o grupo.
1. Puxar objetos pelo cordão ou corda;
2. Marchar ao ritmo de músicas, palmas e ao comando da educadora;
3. Andar sobre tábuas para trabalhar o equilíbrio;
4. Enrolar e desenrolar tapetes;
5. Empurrar caixas cheias e vazias de tamanhos variados.
1. Atividade de empilhar cubos, cadeiras, latas vazias, etc;
2. Fazer torres;
3. Empilhar objetos de acordo com o tamanho.
1. Jogos de lançamento de argolas;
2. Brincar com os materiais no cantinho da construção;
3. Brincar com jogos como cubos de plástico ou de madeira para encaixe;
4. Boliche;
5. Quebra-cabeça simples.



Música
FAZER MUSICAL

1. Atividade com caixa: A educadora pode trabalhar a intensidade do som (forte/fraco) andando ou correndo, pisando forte ou fraco de acordo com o batuque da caixa;
2. Potes de iogurte ou danoninho e bolinhas de papel imitando um chocalho para trabalhar a duração do som (curto/longo);
3. Trabalhar com garrafa plástica imitando o som de um reco-reco;
4. O educador depois de ter trabalhado, separadamente, as construções dos instrumentos pode formar uma bandinha com as crianças;
5. Fazer uma comparação do som dos instrumentos instrumentais feitos com materiais recicláveis com o som dos instrumentos originais;
6. Trabalhar com a bandinha;
7. Fazer ruídos e sons com: pano, semente e plástico.
1. Fazer com que as crianças repitam sons generalizados, produzidos pelo próprio corpo e instrumentais;
2. Dançar ao ritmo das músicas, sozinhos em dupla, trio, ou pequenos grupos;
3. Ouvir músicas variadas, com ritmos variados; brincar de dança das cadeiras com diferentes ritmos;
4. Trabalhar com o corpo a partir de ritmos associados a melodias;
5. Brincar de completar a música cantada pela educadora.
APRECIAÇÃO MUSICAL
1. A educadora canta melodias curtas, cantigas de ninar, encantados com o que ouvem os bebês tentam imitar e responder com balbucio;
2. Trabalhar com músicas de rodas e cirandas;
3. Atividades com musicas que utilizam instrumentos de percussão como chocalhos, tambores, etc;
4. Trabalhar com músicas instrumentais especialmente na hora do relaxamento;
5. Músicas educativas.
1. Trabalhar com as crianças a observação de batimentos rítmicos corporais (palmas, batidas nas pernas, pés, etc.);
2. Escutar com atenção e diferenciar os diversos toques de um telefone;
3. Atividade com bacia e água: encher uma bacia com água. A educadora com as mãos, irá produzir alguns sons fazendo a diferença com o som produzido por uma água correndo;
4. Em um dia de chuva convidar os alunos a escutar o som produzido pela água da chuva no solo;
5. Atividade com papeis de revistas, encartes, etc: Pedir aos alunos para sacudir os papéis para ouvirem os sons produzidos.
1. Bater palmas marcando o tempo, seguindo a música, ao sinal da educadora parar de bater palmas e cantar;
2. Brincadeira de roda;
3. Brincadeira da Estátua;
4. Fazer teatrinho utilizando a música como tema de acordo com a área de conhecimento a ser explorada;
5. Brincadeira da cadeira.

Artes Visuais
O FAZER ARTÍSTICO

1. Atividades que podem ser realizadas com argila, papel, massa de modelar, etc.
2. Fazer bolas amassá-las, furá-las, pressionar com os dedos indicadores e polegar, de dentro para fora, através de um oco central;
3. Fazer rolos independentes e criar uma forma;
4. Sobrepor fileiras de rolos em círculos;
5. Fazer cilindros, construir figuras livres

1. Produzir tintas naturais, utilizando: carvão de churrasco, beterraba, terra vermelha, etc.
2. Utilizar batons vermelhos. Maquiagens, gravuras ou vídeos de índios e povos que pintam o próprio corpo;
3. Convidar as crianças a observar as cores embutidas na natureza: o verde da folha, cor do céu , da terra, vegetais, etc.

1. Andar na areia fofa;
2. Atividade com tinta e papel: pintar os pés das crianças e solicitar que pisem em uma folha em branco para fazer a impressão;
3. Pedir para as crianças se pintarem usando diferentes tipos de tintas
produzidas por eles;
4. Fazer a impressão digital dos dedos utilizando tintas diversas;
5. Impressão da mão pintada com tinta de pintura a dedo em diferentes
posições, com os dedos abertos ou fechados.

1. Atividades de pintura com pincel, rolo ou esponja;
2. Impressões com diferentes elementos: madeira, folhas, pés, mãos, objetos;
3. Fazer respingos e pulverizações na parede (utilizando embalagens de perfume plásticas que tenham pulverizador);
4. Atividade livre com carvão;
5. Espalhar tinta sobre a mesa e com os dedos, os alunos irão desenhar
livremente, depois colocar o papel ofício em cima do desenho feito.

OBS. Estas habilidades podem ser trabalhadas diariamente na sala de aula alertando os alunos para os cuidados acima na hora da realização das atividades propostas.
APRECIAÇÃO EM ARTES VISUAIS

1. Leitura de imagens;
2. Leitura de obras de artes a partir da observação;
3. Atividades de apreciação de artes visuais e estabelecimento de correlação com as experiências pessoais;

1. Interagir com atividade de colagem com gravuras ou fotografias;
2. Interagir com atividade buchada;
3. Interagir com atividade de carvão.

2. Produzir murais em conjunto;
3. Troca de desenhos entre os alunos para observação.
Linguagem Oral e Escrita

1. Roda interativa;
2. Observar uma gravura apresentada e falar sobre ela,
3. Relato do final de semana – socialização na rodinha;

1. Dramatização simples;
2. Faz-de-conta;
3. Conversas na rodinha;

1. Jogos de associação;
2. Adivinhas;
3. Narração de contos;
4. Leitura freqüente, pelo professor, de vários tipos de texto.

1. Atividades utilizando receitas, por exemplo: receita de bolo;
2. Contos;
3. Atividades com listas, ex: lista de compras;
4. Jornalzinho do dia (pode ser feito com gravuras ou desenhos), expor a atividade na sala.

1. Distribuição de material para os colegas;
2. Atividade no cantinho da leitura;
3. A hora do conto e reconto;
4. Procurar gravuras de acordo com o tema trabalhado em sala para fazer colagem.

1. Escrever o nome das crianças com letras bastonadas, em tamanho, forma e cor e espalhar pela sala;
2. Desafiar a criança a encontrar seu próprio nome em fichas espalhadas pela sala;
3. Trabalhar com a ficha do nome.
Natureza e Sociedade

1. Brincadeira de roda;
2. Atividades no cantinho da história;
3. Utilizar fantoches e músicas relacionadas às tradições culturais;
4. Teatro.

2. Trabalhar o uso correto da água;
3. Trabalhar com as crianças o tom de voz para termos um ambiente mais harmonioso.

2. Relato de convivência com bichos de estimação;
3. Quebra-cabeças com figuras de animais e plantas;
4. Terrário.

1. Auto-retrato;
2. Trabalhar com relaxamento: Pedir que os educandos prestem atenção
aos ruídos produzidos pelo próprio corpo;
3. Ginástica: professor de frente para os alunos faz movimentos simples
com o corpo como: esticar os braços como quisesse pegar no teto, imitar
uma bicicleta com os pés, etc.
4. Saltar entre várias linhas paralelas desenhadas no chão.
Matemática

1. Atividade: em uma caixa colocar objetos e apresentar fichas com o numeral para a criança buscar na caixa o número de objetos correspondente à ficha;
2. Usar o telefone de brinquedo;
3. Que horas são? Atividade com relógio de brinquedo que possibilita o contato da criança com o numeral de forma bem natural;
4. Associar o número à quantidade: de colegas, de meninos, de meninas, de dedos, etc.;
5. Utilizar o calendário da sala para fazer a contagem de quantos dias faltam para acontecer um evento.

1. Atividades de enfileirar objetos;
2. Atividades de construção de torres e pontes;
3. Atividades de transpor obstáculos;4. Circuito – atividade de percurso de acordo com a turma- obstáculos para
subir, descer, pular, rolar.

domingo, 4 de outubro de 2009

ESTA ROTINA FOI ADAPTADA DA CRECHE ESCOLA MAR E MAR

ROTINA PEDAGÓGICA/BERÇÁRIO I
SEGUNDA-FEIRA
Rodinha
· Chamadinha
· Cantigas
· Historinha com livro de pano para bebês (à escolha). Após o conto o momento do manuseio dos alunos.
· Brincar de esconde-esconde com lençol/ Espelho, para observação da expressão facial.
TERÇA-FEIRA
Rodinha
· Chamadinha
· Cantigas
· Historinha com fantoches (à escolha)
· Brincar de rolar e virar cambalhota no colchonete, correr, pular.
QUARTA-FEIRA
Rodinha
· Chamadinha
· Ouvir músicas em CD (dançar com as crianças)
· Brincar de jogar bolas
QUINTA-FEIRA
Rodinha
· Chamadinha
· Cantigas
· Ver vídeo (à escolha)
· Pintar no azulejo da parede da sala, cartolina ou outro suporte com brochinhas, pincel, dedinhos, rolinhos, escova de dente, etc.
SEXTA-FEIRA
Rodinha
· Chamadinha
· Cantigas
· Historinha com dedoches (à escolha)
· Brincar de montar blocos coloridos, ou outros brinquedos.

VOLTE SEMPRE!




QUE BOM QUE VOCÊ VEIO! ESPERO QUE VOLTE SEMPRE...TEREI SEMPRE NOVIDADES TE ESPERANDO! BEIJINHOS!!