Atitudes da educadora
- Ao encontrar-se com o bebê: aproximação, respeito, afeto, sem ansiedade nem agonia.- Conhecimento do nome da criança antes da sua chegada à escola.
- Criação de um clima de segurança afetiva individual e coletiva.
- Deve manter tranquilidade diante de manifestações de falta de adaptação da criança (dengos, raivas, choros, falta de apetite) mas sem abandono.
- Atenção individualizada, mas não exclusiva, sobretudo nos momentos cotidianos de: chegadas, despedidas, refeições; compreendendo como momentos de grande importância para a relação individual-afetiva com a criança (tratando de evitar a pressa, agonia, nervosismo, etc.).
- Conhecimento da criança através de: entrevista com ao pais, observação da criança e de suas reações diante situações cotidianas da escola.
Adaptação ao novo espaço.
- Conhecimento da classe como lugar que lhe dê segurança, mantendo os mesmos pontos de referência espaciais e temporais (a nível de espaço: lugar de brincar, comer, dormir, trocar-se, etc. e de tempo: manter os horários das refeições, descanso, trocas, etc.).
- Conhecimento do refeitório.
- Introdução pouco a pouco do pátio.
Relação com os pais
- Dar confiança e segurança aos pais.- Entrevistas (também como forma de conhecer aos pais e ver a relação que têm com seus filhos).
- Procure que as entradas e saídas sejam menos conflitivas possíveis: paciência com os pais.
- Colocar limites claros aos pais desde o princípio (pontualidade, roupa marcada, que no princípio não entrem muito nas salas por causa das outras crianças), evitando os enfrentamentos.
- Nesta idade, é importante no entanto, organizar os horários flexíveis, para que se for possível o bebê permaneça no centro menos de oito horas por dia.
Atividades
Como já sabem, nesta etapa, devemos tentar uma relação pessoal com o bebê, fazendo gestos na comunicação corporal. Como sugestão, podem brincar de: cosquinhas, carícias, pegar, esconde-esconde, canções, etc. Que comecem também a manejar o material da classe, mas sem misturas: torres, construções, telas, bola, etc. Respeite o jogo livre sem dar muitas ordens, aproveitando para observar seu comportamento.Que a refeição, descanso e trocas, não se convertam em algo rotineiro, dado que são momentos importantes para estabelecer uma comunicação individual (evitar pressas, nervosismo, etc.). Que o bebê possa manipular a comida até realizar com o novo objeto: a colher.
Aproveite os momentos de troca, para falar com eles, cantar, nomear as partes do corpo ao mesmo tempo que as tocas. O descanso deve ser um momento de relaxamento e tranquilidade: ponha música e canções suaves.
http://br.guiainfantil.com/adaptacao-escolar/76-adaptacao-a-creche-de-bebes-de-3-a-24-meses.html
Precisamos de mais blogs assim...Creio que as informações que ele provê precisam ser conhecidas por pais e profissionais do ramo.
ResponderExcluirOi! Tudo bem?
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